Mirava-te quando passava por ti e perguntava-me se te conhecia, se viria algum dia a conhecer-te, apesar de saber já algo sobre o teu passado (mas apenas o que me concedeste em confiar-me), apesar de me considerar capaz de juízo crítico, mesmo no auge do encantamento, da ilusão. Sei que não mentes, pelo menos concientemente, também sei que não dizes tudo, embora até aconteça falares muito. Sei que te adoro, da maneira como o vento te despenteia para te fazer sorrir, ou do jeito como o mar beija a areia lá no Corgo, e aí penso em acariciar-te a face, o pescoço, não fosses tu entregar-te toda ao sol e esqueceres-te de mim. Sei lá!, sei lá onde isto irá parar. Dizes que podes cortar de repente seja com quem for, e esquecer tudo. Tu própria és o impeto, a avidez, o tremor sensível e a crueldade da juventude.
3 Comments:
Bons sonhos, neca!
Se precisares de alguma coisa estou aqui...
Beijos grandes
sê forte......
és mt lindaaaa...
saudades, babe! bjammmm
Mirava-te quando passava por ti e perguntava-me se te conhecia, se viria algum dia a conhecer-te, apesar de saber já algo sobre o teu passado (mas apenas o que me concedeste em confiar-me), apesar de me considerar capaz de juízo crítico, mesmo no auge do encantamento, da ilusão.
Sei que não mentes, pelo menos concientemente, também sei que não dizes tudo, embora até aconteça falares muito. Sei que te adoro, da maneira como o vento te despenteia para te fazer sorrir, ou do jeito como o mar beija a areia lá no Corgo, e aí penso em acariciar-te a face, o pescoço, não fosses tu entregar-te toda ao sol e esqueceres-te de mim. Sei lá!, sei lá onde isto irá parar. Dizes que podes cortar de repente seja com quem for, e esquecer tudo. Tu própria és o impeto, a avidez, o tremor sensível e a crueldade da juventude.
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